A plataforma chegou ao Brasil no mês passado, e promete mais liberdade de expressão para criadores de conteúdo.
Recém chegado ao Brasil, o Rumble veio para concorrer diretamente com o YouTube, uma vez que a plataforma de vídeo do Google não tem grandes concorrente em território nacional.
Uma das principais características da nova plataforma de hospedagem de vídeos, e o discurso, que teoricamente é mais voltado para a liberdade de expressão. Para que for usar o Rumble pela primeira vez, irá achar bem familiar, pois ele parece ser uma cópia do YouTube, tendo também aquela barra lateral de recomendações.
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Como está recente no Brasil, ele ainda não chegou 100% por aqui, pois ainda está disponível apenas em inglês, mas em breve a plataforma estará disponível em português.
Além de permitir que usuários carreguem seus vídeos na plataforma, o Rumble oferece serviços adicionais como por exemplo, a criação de players de vídeos personalizados para quem quiser integrar ao seu próprio site.
O Rumble também oferece monetização em seus vídeos e garante 50 % de participação na receita dos conteúdos publicados sem taxa de cobrança adicional. Tudo indica que a monetização funciona de maneira mais simples que do YouTube, com “altas taxas” de cliques, como diz o site.
De acordo com a plataforma, já existem mais de 130 mil canais cadastrados e aproximadamente 400 mil vídeos ativos. Navegando pelo Rumble, é possível ver os mais diversos tipos de vídeos, sendo a maioria em inglês.
Quando o Rumble chegou no Brasil?
A plataforma anunciou dia 02 de março de 2022, que a próxima parada seria o Brasil. Não ouve tanta repercussão, pois se tratava de um site pouco conhecido por aqui, entretanto, nas últimas semanas o site ganhou grande divulgação na internet e um dos motivos é por pregar conteúdo livre em sua plataforma.
Hello 🇧🇷, you’re our next stop.
— Rumble (@rumblevideo) March 2, 2022
O Rumble é uma empresa canadense que foi fundada em 2013 por Chris Pavlovski mas até então não havia ganhado grande notoriedade para disputar espaço com seu principais concorrente que são o YouTube e o Vimeo.
Segundo o Canaltech, na pagina de informações sobre a empresa, é possível ver alguns pilares do Rumble.
- infraestrutura montada para ser “imune” a cultura do cancelamento;
- movimento que não reprime, censura ou pune a criatividade e a liberdade de expressão;
- empresa de capital aberto que permite investimento dos admiradores;
- luta para “restaurar” uma internet livre e aberta.
Um dos grandes influenciadores a usar e divulgar o Rumble foi o ex Youtuber Monark, que teve que deixar seu canal do YouTube, o Flow Podcast, após fazer um comentário com suposta apologia ao nazismo, o que vem ser considerado crime no Brasil. Monark vem sugerindo através de sua conta oficial no Twitter, que seus seguidores usem o Rumble.
Muitos de seus seguidores questionam o fato da plataforma está em inglês, mas o próprio Monark já pediu para resolver isso, como ele disse em um tweet.
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— IG: @teylonofficial (@teylonofficial) April 4, 2022